Dulce Quental
Atingiu o sucesso com a banda Sempre Livre (do megahit "Eu Sou Free"), de que era vocalista e principal compositora, no início da década de 80. Em 85 lançou seu primeiro disco solo, "Délica", classificado pela crítica como "new bossa", estilo que mistura pop, jazz e bossa nova. A repercussão foi pouca, por causa do caráter "difícil", conceitual e pouco comercial do repertório. Dois anos depois veio "Voz Azul", produzido por Herbert Vianna, Celso Fonseca e Mayrton Bahia. Em 88 veio o terceiro solo, "Dulce Quental", com músicas assinadas por Arnaldo Antunes/ Roberto Frejat ("Onde Mora o Amor"), Arrigo Barnabé ("Numa Praia do Brasil"), Itamar Assumpção ("Mulher Dividida"), Cazuza/ George Israel ("Inocência do Prazer") e Humberto Gessinger ("Terra de Gigantes"). Mesmo sem gravar mais discos, continuou sendo solicitada como letrista. Suas músicas com Frejat foram gravadas em vários discos do Barão Vermelho e por Ana Carolina e tem uma parceria com o Cidade Negra ("Cidade Partida"). Nico Rezende, Leila Pinheiro, Capital Inicial e Daúde foram outros que registraram composições de Dulce em disco.
Discografia
Discos de carreira
Participações