Felipe Dylon 23/07/1987
“Em Outra Direção”, terceiro CD de Felipe Dylon, lançado em 2006, é um sinal de maturidade na ainda breve carreira desse carioca de 19 anos. Produzido por Marcelo Sussekind, apresenta um novo perfil do cantor, que abandona o status de intérprete para atacar também como compositor.
Trabalhado nos detalhes, o disco mostra um trabalho musical mais requintado e traz participações especiais, com destaque para o consagrado Lulu Santos. A evolução de Felipe Dylon surge logo na faixa de abertura: ‘Acorda, Brasil’.
Nela, o cantor e o rapper Helião, parceiro na autoria da música, procura levar ao ouvinte uma mensagem de preocupação com o futuro, em um ano marcado pela eleição.
Em outra faixa, ‘Vai ver o sol nascer’ a proposta é outra: levar diversão, através de uma mistura de pop rock e black music.
As guitarras também se destacam, seja em baladas como ‘Por tudo que eu tenho’ e ‘Bússola da intuição’ ou em pegadas mais agresivas como ‘Odeio amar você’ e ‘Todo mundo’. O fato é que, apesar da pouca idade, a trajetória musical de Felipe Dylon, apelidado pela mídia de ‘Menino do Rio’ vem de longe.
O “garoto esperto”, com linguagem de surfista, tem apenas 19 anos (2006) e, embora sua carreira tenha começado apenas em 2004 com o lançamento do primeiro CD pela gravadora EMI, ele sempre viveu em ambiente artístico.
É filho da atriz e bailarina Maria Lúcia Priolli e neto de Salvador Priolli, fundador da tradicional casa de espetáculos carioca Canecão, sua veia artística de Felipe não tardou a se expor.
Aos 10 anos começou a estudar violão, aos 11 adotou a guitarra e formou uma banda com colegas de turma. Fez aulas de canto lírico com Paulo Barcellos e pop com Telma Leite. Para complementar a formação, não pára de estudar violão, guitarra e teatro e já fez participações em musicais infantis ao lado da mãe.
No início de 2002, realizou o sonho de comprar sua primeira Gibson Les Paul e foi com ela que iniciou os ensaios para a gravação do primeiro CD, ‘Felipe Dylon’, em agosto de 2002, quando seu contrato com a EMI foi assinado.
No repertório do primeiro CD, as músicas que falam do então adolescente, começando pelo primeiro single Deixa disso (André Mingau e Ranieri), que conta uma paixão de verão, até as faixas Pura pressão e Vem ficar comigo, ambas do trio de produtores.
O álbum tem músicas de César Lemos, Fábio Jr./Wanessa Camargo e de seus produtores. Em 2003 lança o segundo CD, ‘Amor de Verão’, um trabalho mais disciplinado, que também lhe rendeu um disco de ouro.
Trabalhado nos detalhes, o disco mostra um trabalho musical mais requintado e traz participações especiais, com destaque para o consagrado Lulu Santos. A evolução de Felipe Dylon surge logo na faixa de abertura: ‘Acorda, Brasil’.
Nela, o cantor e o rapper Helião, parceiro na autoria da música, procura levar ao ouvinte uma mensagem de preocupação com o futuro, em um ano marcado pela eleição.
Em outra faixa, ‘Vai ver o sol nascer’ a proposta é outra: levar diversão, através de uma mistura de pop rock e black music.
As guitarras também se destacam, seja em baladas como ‘Por tudo que eu tenho’ e ‘Bússola da intuição’ ou em pegadas mais agresivas como ‘Odeio amar você’ e ‘Todo mundo’. O fato é que, apesar da pouca idade, a trajetória musical de Felipe Dylon, apelidado pela mídia de ‘Menino do Rio’ vem de longe.
O “garoto esperto”, com linguagem de surfista, tem apenas 19 anos (2006) e, embora sua carreira tenha começado apenas em 2004 com o lançamento do primeiro CD pela gravadora EMI, ele sempre viveu em ambiente artístico.
É filho da atriz e bailarina Maria Lúcia Priolli e neto de Salvador Priolli, fundador da tradicional casa de espetáculos carioca Canecão, sua veia artística de Felipe não tardou a se expor.
Aos 10 anos começou a estudar violão, aos 11 adotou a guitarra e formou uma banda com colegas de turma. Fez aulas de canto lírico com Paulo Barcellos e pop com Telma Leite. Para complementar a formação, não pára de estudar violão, guitarra e teatro e já fez participações em musicais infantis ao lado da mãe.
No início de 2002, realizou o sonho de comprar sua primeira Gibson Les Paul e foi com ela que iniciou os ensaios para a gravação do primeiro CD, ‘Felipe Dylon’, em agosto de 2002, quando seu contrato com a EMI foi assinado.
No repertório do primeiro CD, as músicas que falam do então adolescente, começando pelo primeiro single Deixa disso (André Mingau e Ranieri), que conta uma paixão de verão, até as faixas Pura pressão e Vem ficar comigo, ambas do trio de produtores.
O álbum tem músicas de César Lemos, Fábio Jr./Wanessa Camargo e de seus produtores. Em 2003 lança o segundo CD, ‘Amor de Verão’, um trabalho mais disciplinado, que também lhe rendeu um disco de ouro.
Discografia
Discos de carreira