BDMG Instrumental premia quatro compositores
Carlos Calado
30/04/2001
Terminou na noite de ontem, em Belo Horizonte, a primeira edição do Prêmio BDMG-Instrumental. Patrocinado pelo Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais, o evento premiou quatro compositores mineiros com a produção de um show, no teatro do BDMG, além da quantia de R$ 4 mil para cada um. Os vencedores foram, por ordem de apresentação, Wilson Lopes, Celso Moreira, Geraldo Vianna e Flávio Henrique.
Lopes apresentou composições influenciadas pelo jazz, como ICB e Flávio, com destaque para o sax tenor de Chico Amaral, letrista de sucessos da banda pop Skank. Moreira (irmão do também violonista Juarez Moreira) combinou lirismo à mineira, em Romântica, com o toque jazzístico de Contra o Vento. Explorando bem seus arranjos para um trio formado por violão, baixo e bateria, Vianna exibiu um trabalho coeso, no xote Aquela História e em Vâmo Vê o Congo, inspirada nas Folias de Reis. Já o compositor Flávio Henrique (que estreou em 1994, com um álbum de MPB pela gravadora Velas) surpreendeu com arranjos vanguardistas escritos para um quarteto de saxofones, em composições como Monte Pascoal e Iluminuras. A segunda edição do prêmio já está garantida para o próximo ano.
Lopes apresentou composições influenciadas pelo jazz, como ICB e Flávio, com destaque para o sax tenor de Chico Amaral, letrista de sucessos da banda pop Skank. Moreira (irmão do também violonista Juarez Moreira) combinou lirismo à mineira, em Romântica, com o toque jazzístico de Contra o Vento. Explorando bem seus arranjos para um trio formado por violão, baixo e bateria, Vianna exibiu um trabalho coeso, no xote Aquela História e em Vâmo Vê o Congo, inspirada nas Folias de Reis. Já o compositor Flávio Henrique (que estreou em 1994, com um álbum de MPB pela gravadora Velas) surpreendeu com arranjos vanguardistas escritos para um quarteto de saxofones, em composições como Monte Pascoal e Iluminuras. A segunda edição do prêmio já está garantida para o próximo ano.