Mini disquete vai ajudar a vender mais música
Empresas como Samsung e Universal estão investindo milhões em um disquete especial que tem tudo para desbancar o CD
Vicente Tardin
05/06/2000
Você já ouviu falar do DataPlay? É um disquete pequeninho, regravável, capaz de guardar até quatro horas de música e que pode ser lido por aparelhos portáteis como PDAs, celulares e players de música.
A empresa que o desenvolve (www.dataplay.com) recebeu uma injeção de capital de US$ 50 milhões. Os investidores são empresas que produzem players de música, entre elas a Samsung, e também o Universal Music Group, da gravadora Universal.
O disquete é altamente portátil e tem grande poder de armazenamento. São 500 Mb, que servem para guardar também arquivos de fotos, jogos e livros, além de música.
O DataPlay pode substituir com vantagem o CD. Por exemplo: se já for vendido pré-gravado, virá com faixas extras e vídeos sobre os artistas. A informação extra contida no disquetinho pode ser ativada online. É a venda de música cada vez mais atrelada a aparelhos com acesso à internet.
O consumidor compra um disco que pode até conter outro disco, a ser ativado se o desejar. É a mesma lógica de certas lanchonetes – o freguês pede um salgadinho e o atendente serve dois; acontece que quase todo mundo acaba comendo o segundo também.
O disco virgem deverá ser vendido entre 5 e 10 dólares e deverá ser lançado no início do ano que vem nos Estados Unidos.
A empresa que o desenvolve (www.dataplay.com) recebeu uma injeção de capital de US$ 50 milhões. Os investidores são empresas que produzem players de música, entre elas a Samsung, e também o Universal Music Group, da gravadora Universal.
O disquete é altamente portátil e tem grande poder de armazenamento. São 500 Mb, que servem para guardar também arquivos de fotos, jogos e livros, além de música.
O DataPlay pode substituir com vantagem o CD. Por exemplo: se já for vendido pré-gravado, virá com faixas extras e vídeos sobre os artistas. A informação extra contida no disquetinho pode ser ativada online. É a venda de música cada vez mais atrelada a aparelhos com acesso à internet.
O consumidor compra um disco que pode até conter outro disco, a ser ativado se o desejar. É a mesma lógica de certas lanchonetes – o freguês pede um salgadinho e o atendente serve dois; acontece que quase todo mundo acaba comendo o segundo também.
O disco virgem deverá ser vendido entre 5 e 10 dólares e deverá ser lançado no início do ano que vem nos Estados Unidos.