Rock in Rio: Paulinho Moska não foge do convencional

Tom Cardoso
20/01/2001
CIDADE DO ROCK, 18h50 — "Está muito bom aqui em cima, mas aí embaixo deve estar muito melhor. Isso é Deus". Era Paulinho Moska, sempre se empolgando em seus discursos, entrando no palco da Tenda Brasil. Mas desta vez, o ex-integrante do Inimigos do Rei não tinha muito tempo para bobagens. Moska fez um show correto, animado, sem muitas surpresas. Cantou suas músicas mais conhecidas – Castelo de Areia, O Último Dia, Ímã e A Seta e o Alvo, amparado por uma boa banda, com destaque para a percussão de Marcos Suzano. No final, empolgadíssimo com a boa aceitação do público, Moska ensaiou uma dança animalesca ao som da "inédita" País Tropical, de Jorge Ben Jor.