Todas as faces de Vinicius de Moraes
MPB-4 e Quarteto em Cy dão o pontapé inicial nas homenagens ao Poetinha nos 20 anos de sua morte
Nana Vaz de Castro
29/06/2000
No próximo dia 9 celebram-se os 20 anos da morte de Vinicius de Moraes – e as homenagens já estão começando. No dia 7, estréia no Garden Hall (RJ) o espetáculo Vinicius – a Arte do Encontro, que junta mais uma vez no mesmo palco (e no mesmo disco) os grupos vocais MPB-4 e Quarteto em Cy. Depois de dois bem-sucedidos projetos conjuntos (Bate-Boca e Somos Todos Iguais), os dois quartetos agora cantam Vinicius, padrinho do Quarteto em Cy e amigo e incentivador do MPB-4.
O projeto é grandioso e conta com total apoio da VM Produções, empresa que detém os direitos sobre obra e imagem de Vinicius, controlada por seus herdeiros. Além do disco – que será lançado pela Universal/Som Livre junto com o show – e de um videoclipe, o espetáculo fica três semanas em cartaz no Rio, um fim de semana no Credicard Hall, em São Paulo, e em seguida viaja por todo o Brasil. Durante o show há encenações de textos em prosa de Vinicius, "duetos" do poeta com os cantores – resultado de recursos especiais de sonorização –, efeitos de luz com painéis fotográficos e ainda participações especiais.
Durante a temporada carioca o octeto contará com a presença de três parceiros de Vinicius: Chico Buarque na estréia, Baden Powell no dia 14 e Carlos Lyra no dia 21. Segundo Ruy Faria, do MPB-4, produtor e diretor do show, o que era no início um pequeno projeto foi tomando grandes proporções impulsionado pela empolgação de todos os envolvidos, inclusive do patrocinador, a companhia de seguros de saúde Unimed. "Quando vi como a coisa estava crescendo, deu até medo", confessa Ruy. "Mas depois o medo se transformou em euforia".
Além do show, outros eventos ao longo do ano homenagearão o poetinha. Dia 13 de julho estréia a peça Vinicius de Moraes: Poemas, Crônicas e Canções, produzida por Marcos de Moraes, sobrinho-neto de Vinicius. É um espetáculo interativo que junta leitura, teatro e música. Em outubro e novembro, a Prefeitura do Rio de Janeiro encampa o projeto Paixão de Ler, na Fundação Planetário. Será uma semana inteira de atividades voltadas tanto para o público infantil quanto adulto. Também chega às lojas em breve o disco Tom Canta Vinicius – Ao Vivo, gravado em 1990 no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio.
O projeto é grandioso e conta com total apoio da VM Produções, empresa que detém os direitos sobre obra e imagem de Vinicius, controlada por seus herdeiros. Além do disco – que será lançado pela Universal/Som Livre junto com o show – e de um videoclipe, o espetáculo fica três semanas em cartaz no Rio, um fim de semana no Credicard Hall, em São Paulo, e em seguida viaja por todo o Brasil. Durante o show há encenações de textos em prosa de Vinicius, "duetos" do poeta com os cantores – resultado de recursos especiais de sonorização –, efeitos de luz com painéis fotográficos e ainda participações especiais.
Durante a temporada carioca o octeto contará com a presença de três parceiros de Vinicius: Chico Buarque na estréia, Baden Powell no dia 14 e Carlos Lyra no dia 21. Segundo Ruy Faria, do MPB-4, produtor e diretor do show, o que era no início um pequeno projeto foi tomando grandes proporções impulsionado pela empolgação de todos os envolvidos, inclusive do patrocinador, a companhia de seguros de saúde Unimed. "Quando vi como a coisa estava crescendo, deu até medo", confessa Ruy. "Mas depois o medo se transformou em euforia".
Além do show, outros eventos ao longo do ano homenagearão o poetinha. Dia 13 de julho estréia a peça Vinicius de Moraes: Poemas, Crônicas e Canções, produzida por Marcos de Moraes, sobrinho-neto de Vinicius. É um espetáculo interativo que junta leitura, teatro e música. Em outubro e novembro, a Prefeitura do Rio de Janeiro encampa o projeto Paixão de Ler, na Fundação Planetário. Será uma semana inteira de atividades voltadas tanto para o público infantil quanto adulto. Também chega às lojas em breve o disco Tom Canta Vinicius – Ao Vivo, gravado em 1990 no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio.