1956

Carioca, começou na música tocando violão, influenciado por Baden Powell. Em 1981 estreou profissionalmente tocando com o saxofonista Roberto Guima, e em seguida entrou como guitarrista na banda de Gilberto Gil, o que lhe abriu as portas para tocar com outros grandes nomes da MPB, como Milton Nascimento, Djavan, Chico Buarque, Elza Soares, João Bosco e outros. Ao lado desses músicos gravou discos, adquirindo ampla experiência em estudio, e rodou o mundo, participando de vários festivais internacionais. Sua carreira de produtor começou em 1986, com Vinícius Cantuária, de quem produziu 2 discos. Em seguida foi o produtor de Dulce Quental, Gilberto Gil ("O Eterno Deus Mu Dança", 89), Daúde, Virgínia Rodrigues, Gal Costa ("Aquele Frevo Axé") e diversos outros. Como compositor, sua carreira começa em 1983, de quando datam suas primeiras parcerias com Ronaldo Bastos. Logo "Sorte" foi gravada por Gal Costa no LP "Bem Bom" (85), e depois disso a dupla Fonseca-Bastos foi gravada por muitos cantores, como Nana Caymmi ("A Noite É Meu Ópio", "Flor Lunar"), Zizi Possi ("Mania"), Belô Velloso ("Polaróides"), Maria Bethânia ("Sei de Cor"), Ney Matogrosso ("Um Rei") e outros. Celso tem vários outros parceiros, como Dulce Quental, Waly Salomão, Chacal, Evandro Mesquita, Carlinhos Brown, Gilberto Gil. Seu primeiro disco solo é de 1986, "Minha Cara". O segundo, "O Som do Sim", veio em 93, pela Natasha, e foi seguido por dois outros em parceria com Ronaldo Bastos, lançados pela Dubas: "Sorte" (95) e "Paradiso" (97).