Yamandú Costa 24/01/1980
Nasceu na cidade gaúcha de Passo Fundo. Filho da cantora Clari Marson e do trompetista e violonista Algacir Costa, líder do grupo Os Fronteiriços, Yamandú cresceu em meio à música. Aos quatro anos, quando sua família apresentava-se num bar em Porto Alegre, seu pai chamou o garoto ao palco para cantar. Aos sete, Yamandú - que em tupi-guarani significa "precursor das águas" - começa a aprender os primeiros acordes no violão.
Após dois anos, quando apresentava-se com um primo num bar de Maceió (AL), Yamandú descobriu aquilo que iria tornar-se a base de sua música: o improviso. Seu primo ao "abandoná-lo" no palco, enquanto tocavam Marina de Dorival Caymmi, provocou nervosismo no menino que, por não saber a musica direito, começou a improvisar.
Sob protestos dos pais, Yamandú largou de vez os estudos e passou a se dedicar integralmente ao violão, exigência imposta por seu pai. A partir daí começou a estudar teoria com o próprio pai e, na noite boêmia, aprendeu a tirar músicas de ouvido. Suas maiores influências são Tom Jobim, Astor Piazzolla, Radamés Gnattali, o violonista argentino Lúcio Yanel, o som regional gaúcho e canções tradicionais latino-americanas.
Em 2001, venceu o 4º Prêmio Visa de MPB. Em sua apresentação no Free Jaz, no mesmo ano, arrancou múltiplos aplausos da platéia, mostrando com energia seu estílo e presença de palco. Ainda naquele ano, lança “Yamandú”, seu primeiro trabalho, produzido por Maurício Carrilho.
O segundo álbum, “Yamandú Ao Vivo”, saiu pela ABGI, em 2003. No ano seguinte, o violinista se juntou a Paulo Moura, o mestre do clarinete e do saxofone, no disco “El negro del blanco”. No álbum, recebido com elogios pela crítica, o choro, o samba e o frevo estão lado a lado com o tango, a milonga e a habanera, em uma aberta homenagem aos estilos hermanos.
Como prova de reconhecimento, o instrumentista recebeu o Prêmio Tim de Melhor Solista, em 2004. O trabalho mais recente de Yamandú foi um DVD lançado pela Biscoito Fino, em 2005. A apresentação, gravada ao vivo no Sesc Pompéia, em São Paulo, mostra todo talento do jovem instrumentista em 15 interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.
Após dois anos, quando apresentava-se com um primo num bar de Maceió (AL), Yamandú descobriu aquilo que iria tornar-se a base de sua música: o improviso. Seu primo ao "abandoná-lo" no palco, enquanto tocavam Marina de Dorival Caymmi, provocou nervosismo no menino que, por não saber a musica direito, começou a improvisar.
Sob protestos dos pais, Yamandú largou de vez os estudos e passou a se dedicar integralmente ao violão, exigência imposta por seu pai. A partir daí começou a estudar teoria com o próprio pai e, na noite boêmia, aprendeu a tirar músicas de ouvido. Suas maiores influências são Tom Jobim, Astor Piazzolla, Radamés Gnattali, o violonista argentino Lúcio Yanel, o som regional gaúcho e canções tradicionais latino-americanas.
Em 2001, venceu o 4º Prêmio Visa de MPB. Em sua apresentação no Free Jaz, no mesmo ano, arrancou múltiplos aplausos da platéia, mostrando com energia seu estílo e presença de palco. Ainda naquele ano, lança “Yamandú”, seu primeiro trabalho, produzido por Maurício Carrilho.
O segundo álbum, “Yamandú Ao Vivo”, saiu pela ABGI, em 2003. No ano seguinte, o violinista se juntou a Paulo Moura, o mestre do clarinete e do saxofone, no disco “El negro del blanco”. No álbum, recebido com elogios pela crítica, o choro, o samba e o frevo estão lado a lado com o tango, a milonga e a habanera, em uma aberta homenagem aos estilos hermanos.
Como prova de reconhecimento, o instrumentista recebeu o Prêmio Tim de Melhor Solista, em 2004. O trabalho mais recente de Yamandú foi um DVD lançado pela Biscoito Fino, em 2005. A apresentação, gravada ao vivo no Sesc Pompéia, em São Paulo, mostra todo talento do jovem instrumentista em 15 interpretações de rara personalidade no seu violão de sete cordas.
Discografia
Discos de carreira
Extras