Moraes Moreira 08/07/1947
Começou tocando sanfona de doze baixos em festas de São João, batizados e casamentos em Ituaçu (BA), onde nasceu. Na adolescência aprendeu violão e após concluir o científico mudou-se para Salvador. Lá conheceu Tom Zé e inscreveu-se no Seminário de Música, entrando em contato também com o rock'n'roll e com Paulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão, com quem formaria mais tarde os Novos Baianos na companhia de Pepeu Gomes, Baby Consuelo, Jorginho, Baixinho, Bolacha e Dadi. Deixou os Novos Baianos em 1975 e seguiu carreira solo, se dedicando principalmente ao carnaval da Bahia.
Tendo como referências Braguinha, Zé Kéti e Lamartine Babo, entre outros, passou a estudar os ritmos que compunham o carnaval: samba, marcha, marcha-rancho, frevo. Foi cantor do Trio Elétrico de Armandinho, Dodô e Osmar e lançou em 1978 o sucesso "Pombo Correio", música instrumental da dupla que ele colocou letra. Nos anos 80, depois de estourar nas rádios e nos carnavais com "Festa do Interior" na voz de Gal Costa, se afastou um pouco do meio carnavalesco, por acreditar que a festa popular estava perdendo sua essência em favor da comercialização.
Compôs o disco "O Brasil Tem Concerto", com influências da música erudita orquestral. Em seguida, o CD "Moraes Moreira Acústico", com versões acústicas de seus maiores sucessos, teve boas vendagens. Em 1997 lançou dois CDs: o comemorativo "50 Carnavais" e "Infinito Circular". Com mais de 30 discos gravados, suas composições que mais fizeram sucesso são "Acabou Chorare", "Preta Pretinha", "É Ferro na Boneca", "Dê um Rolê" (todas com Galvão), "Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira" (com Pepeu Gomes), "Pão e Poesia", "Meninas do Brasil", "Bloco do Prazer", "Coisa Acesa" (todas com Fausto Nilo), "E Assim Pintou Moçambique" (com Antônio Risério) e "Forró do ABC" (com Patinhas).
Em comemoração aos 34 anos de carreira, Moraes lança em 2003 o álbum “Meu nome é Brasil”. O disco encerra uma trilogia de trabalhos que tem o Brasil como tema, os primeiros foram “Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira” (1979) e “O Brasil Tem Concerto" (1994). O cd conta com sete músicas inéditas, duas regravações além de quatro clássicos re-arranjados e incorporados por ele de forma peculiar. O disco tem ainda as participações especiais de Arnaldo Antunes (“Trem das Onze”), Ari Moraes e Davi Moraes (“Eu Sou O Caso Deles”) e Anderson Leonardo (“Tô Fazendo”).
Tendo como referências Braguinha, Zé Kéti e Lamartine Babo, entre outros, passou a estudar os ritmos que compunham o carnaval: samba, marcha, marcha-rancho, frevo. Foi cantor do Trio Elétrico de Armandinho, Dodô e Osmar e lançou em 1978 o sucesso "Pombo Correio", música instrumental da dupla que ele colocou letra. Nos anos 80, depois de estourar nas rádios e nos carnavais com "Festa do Interior" na voz de Gal Costa, se afastou um pouco do meio carnavalesco, por acreditar que a festa popular estava perdendo sua essência em favor da comercialização.
Compôs o disco "O Brasil Tem Concerto", com influências da música erudita orquestral. Em seguida, o CD "Moraes Moreira Acústico", com versões acústicas de seus maiores sucessos, teve boas vendagens. Em 1997 lançou dois CDs: o comemorativo "50 Carnavais" e "Infinito Circular". Com mais de 30 discos gravados, suas composições que mais fizeram sucesso são "Acabou Chorare", "Preta Pretinha", "É Ferro na Boneca", "Dê um Rolê" (todas com Galvão), "Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira" (com Pepeu Gomes), "Pão e Poesia", "Meninas do Brasil", "Bloco do Prazer", "Coisa Acesa" (todas com Fausto Nilo), "E Assim Pintou Moçambique" (com Antônio Risério) e "Forró do ABC" (com Patinhas).
Em comemoração aos 34 anos de carreira, Moraes lança em 2003 o álbum “Meu nome é Brasil”. O disco encerra uma trilogia de trabalhos que tem o Brasil como tema, os primeiros foram “Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira” (1979) e “O Brasil Tem Concerto" (1994). O cd conta com sete músicas inéditas, duas regravações além de quatro clássicos re-arranjados e incorporados por ele de forma peculiar. O disco tem ainda as participações especiais de Arnaldo Antunes (“Trem das Onze”), Ari Moraes e Davi Moraes (“Eu Sou O Caso Deles”) e Anderson Leonardo (“Tô Fazendo”).
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Discos de carreira
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