Cordel do Fogo Encantado
O Cordel do Fogo Encantado nasceu sob forma de um espetáculo cênico-musical montado em Arcoverde, terra natal do grupo (formado pelo vocalista e panderista Lirinha, os percussionistas Emerson, Nêgo Henrique e Rafa Almeida e o violonista Clayton), a 260km de Recife (PE).
Eles misturavam a tradição musical do sertão - o toré indígena (herança da tribo Xucuru), o samba de coco, o reisado, a embolada e a música dos cantadores - e a poesia popular de nomes como Chico Pedrosa, Manoel Filó, Manoel Chadu, Inácio da Catingueira e Zé da Luz.
A estréia do espetáculo aconteceu em julho de 97, com uma estrutura teatral que incluía personagens, cenários e a poesia ocupando um espaço privilegiado. Em 99, Lirinha e Clayton foram tentar a sorte em Recife, onde o Cordel estreou participando do Rec-Beat, festival organizado anualmente durante os quatro dias de Carnaval.
Em 2000 gravaram o primeiro álbum, homônimo e independente, produzido pelo percussionista Naná Vasconcellos. Em sua primeira excursão pelo Sudeste, promovendo o disco, chamaram a atenção de crítica e público, lotando teatros no Rio e São Paulo.
No cinema, a banda participou da trilha sonora e do filme de Cacá Diegues, “Deus É Brasileiro”. Nas brechas das turnês, Lira Paes marcou presença também na trilha sonora de “Lisbela e o Prisioneiro”, de Guel Arraes, na qual interpreta a música “O Amor é Filme”.
Em 2002, o grupo grava o segundo trabalho: “O Palhaço do Circo Sem Futuro”, produzido por eles mesmo, de forma independente. Lançado no primeiro semestre de 2003, o trabalho foi considerado pela crítica especializada um dos mais inventivos trabalhos musicais produzidos nos últimos anos.
Em outubro de 2006, o Cordel lança o DVD “MTV Apresenta”, o primeiro registro audiovisual da banda, enquanto se prepara para entrar em estúdio para a gravação do terceiro disco, com previsão de ser lançado no primeiro semestre de 2006.
Eles misturavam a tradição musical do sertão - o toré indígena (herança da tribo Xucuru), o samba de coco, o reisado, a embolada e a música dos cantadores - e a poesia popular de nomes como Chico Pedrosa, Manoel Filó, Manoel Chadu, Inácio da Catingueira e Zé da Luz.
A estréia do espetáculo aconteceu em julho de 97, com uma estrutura teatral que incluía personagens, cenários e a poesia ocupando um espaço privilegiado. Em 99, Lirinha e Clayton foram tentar a sorte em Recife, onde o Cordel estreou participando do Rec-Beat, festival organizado anualmente durante os quatro dias de Carnaval.
Em 2000 gravaram o primeiro álbum, homônimo e independente, produzido pelo percussionista Naná Vasconcellos. Em sua primeira excursão pelo Sudeste, promovendo o disco, chamaram a atenção de crítica e público, lotando teatros no Rio e São Paulo.
No cinema, a banda participou da trilha sonora e do filme de Cacá Diegues, “Deus É Brasileiro”. Nas brechas das turnês, Lira Paes marcou presença também na trilha sonora de “Lisbela e o Prisioneiro”, de Guel Arraes, na qual interpreta a música “O Amor é Filme”.
Em 2002, o grupo grava o segundo trabalho: “O Palhaço do Circo Sem Futuro”, produzido por eles mesmo, de forma independente. Lançado no primeiro semestre de 2003, o trabalho foi considerado pela crítica especializada um dos mais inventivos trabalhos musicais produzidos nos últimos anos.
Em outubro de 2006, o Cordel lança o DVD “MTV Apresenta”, o primeiro registro audiovisual da banda, enquanto se prepara para entrar em estúdio para a gravação do terceiro disco, com previsão de ser lançado no primeiro semestre de 2006.
Discografia
Discos de carreira
Matérias