Marisa Monte 01/07/1967
Estudou canto, piano e bateria na infância. Na adolescência participou do musical Rocky Horror Show, dirigido por Miguel Falabella, mas nunca abandonou o estudo de canto lírico. Até que, aos 18 anos, partiu para a Itália, onde ficou dez meses estudando belcanto. Acabou desistindo, e passou a se apresentar em bares e casas noturnas cantando música brasileira acompanhada de amigos. Um desses shows foi assistido por Nelson Motta, que se tornou diretor de seu primeiro show no Rio de Janeiro, em 1987. O show "Veludo Azul" teve temporadas no Rio e em São Paulo e despertou o interesse das gravadoras.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter seu primeiro disco gravado, o que só veio a acontecer em 1988, com "Marisa Monte ao Vivo". Nesse disco, que chama a atenção para o ecletismo do repertório, que vai de Candeia a George e Ira Gershwin, destacaram-se algumas músicas como "Bem que Se Quis" (versão de Nelson Motta para a "E Po' Che Fa'", de Pino Daniele), "Chocolate" (Tim Maia) e "Negro Gato" (Getúlio Cortes).
O disco seguinte, "Mais", introduziu-a no mercado internacional e a apresentou como compositora, em faixas como "Beija Eu" (com Arto Lindsay e Arnaldo Antunes) e "Ainda Lembro" (com Nando Reis). A partir daí lançou mais dois discos: "Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-rosa e Carvão" (que inclui "Dança da Solidão", de Paulinho da Viola, "Balança Pema", de Jorge Ben Jor, e "Maria de Verdade", de Carlinhos Brown) e o duplo "Barulhinho Bom", misturando músicas inéditas e versões ao vivo.
Adotando uma postura "cool", Marisa Monte procura evitar a superexposição na mídia, e mantém-se afastada dos meios de comunicação quando não está em turnê de lançamento de um disco novo. Apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD "Tudo Azul", lançado em 2000. Como produtora, atuou também em "Omelete Man", disco de Carlinhos Brown.
No fim de 2002, Marisa lança o CD e DVD "Tribalistas", projeto idealizado por ela, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. Depois de seis anos de espera por um disco novo, em 2006, Marisa Monte lança dois álbuns de uma vez só: “Universo ao Meu Redor” (dedicado apenas ao samba) e “Infinito Particular”. Apaixonada pelo samba carioca, Marisa começa a pesquisar mais sobre o gênero, e através de entrevistas e encontros, tenta encontrar as referências criativas dos sambistas antigos, e a gênese do samba feito por eles. Foi daí que surgiu Universo ao Meu Redor, que reúne sambas de mais de cinqüenta anos, de compositores como Jaime Silva e Argemiro Patrocínio, com outros mais contemporâneos como os de Paulinho da Viola, Arnaldo Antunes e da própria cantora. Em “Infinito Particular” temos um disco mais tradicional e pop de Marisa, que traz composições com parceiros antigos, como Nando Reis, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, mas apresentam novas parcerias como músicas feitas com Marcelo Yuka, Seu Jorge e outros.
Marisa Monte já fazia muito sucesso de público e crítica antes de ter seu primeiro disco gravado, o que só veio a acontecer em 1988, com "Marisa Monte ao Vivo". Nesse disco, que chama a atenção para o ecletismo do repertório, que vai de Candeia a George e Ira Gershwin, destacaram-se algumas músicas como "Bem que Se Quis" (versão de Nelson Motta para a "E Po' Che Fa'", de Pino Daniele), "Chocolate" (Tim Maia) e "Negro Gato" (Getúlio Cortes).
O disco seguinte, "Mais", introduziu-a no mercado internacional e a apresentou como compositora, em faixas como "Beija Eu" (com Arto Lindsay e Arnaldo Antunes) e "Ainda Lembro" (com Nando Reis). A partir daí lançou mais dois discos: "Verde, Anil, Amarelo, Cor-de-rosa e Carvão" (que inclui "Dança da Solidão", de Paulinho da Viola, "Balança Pema", de Jorge Ben Jor, e "Maria de Verdade", de Carlinhos Brown) e o duplo "Barulhinho Bom", misturando músicas inéditas e versões ao vivo.
Adotando uma postura "cool", Marisa Monte procura evitar a superexposição na mídia, e mantém-se afastada dos meios de comunicação quando não está em turnê de lançamento de um disco novo. Apresenta-se também ao lado da Velha Guarda da Portela, tendo produzido e participado do CD "Tudo Azul", lançado em 2000. Como produtora, atuou também em "Omelete Man", disco de Carlinhos Brown.
No fim de 2002, Marisa lança o CD e DVD "Tribalistas", projeto idealizado por ela, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. Depois de seis anos de espera por um disco novo, em 2006, Marisa Monte lança dois álbuns de uma vez só: “Universo ao Meu Redor” (dedicado apenas ao samba) e “Infinito Particular”. Apaixonada pelo samba carioca, Marisa começa a pesquisar mais sobre o gênero, e através de entrevistas e encontros, tenta encontrar as referências criativas dos sambistas antigos, e a gênese do samba feito por eles. Foi daí que surgiu Universo ao Meu Redor, que reúne sambas de mais de cinqüenta anos, de compositores como Jaime Silva e Argemiro Patrocínio, com outros mais contemporâneos como os de Paulinho da Viola, Arnaldo Antunes e da própria cantora. Em “Infinito Particular” temos um disco mais tradicional e pop de Marisa, que traz composições com parceiros antigos, como Nando Reis, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, mas apresentam novas parcerias como músicas feitas com Marcelo Yuka, Seu Jorge e outros.
Discografia
Discos de carreira
Extras
Livro
MARISA MONTE - MEMÓRIAS CRÔNICAS E DECLARACÕES
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