Martinho da Vila 12/02/1938
Sambista de Vila Isabel (apesar de ter nascido no interior do estado do Rio), começou a carreira no III Festival de Música da TV Record, em 1967, concorrendo com a música "Menina Moça", e repetindo a experiência em 68 e 69. Nesse último ano saiu o primeiro disco, "Martinho da Vila", com os explosivos partidos-altos "Casa de Bamba" e "O Pequeno Burguês" e os sambas-enredo em estilo compactado "Iaiá do Cais Dourado" e "Carnaval de Ilusões", que alterariam o formato tradicional.
Sua fama ampliou-se em 1974 com "Canta, Canta, Minha Gente", disco que incluía o samba "Disritmia", muito executada pelas rádios. Em 1981, voltado para o público que busca um repertório mais romântico, gravou o disco "Sentimentos", com a faixa "Ex-amor". No ano de 1988 a Vila Isabel foi a campeã com o samba-enredo "Kizomba, Festa da Raça", escrita por Martinho. No mesmo ano lança o disco "Festa da Raça" pela CBS e no ano seguinte explode como o samba "Dancei", popularizado pela novela "Tieta", da TV Globo.
"Tá Delícia, Tá Gostoso", de 1995, é um novo marco na carreira do compositor, com mais de um milhão de cópias vendidas, e os sucessos "Mulheres" (Toninho Gerais), "Cuca Maluca" (Garcia do Salgueiro), "Devagar, Devagarinho" (Eraldo Divagar) e a faixa-título. Em 1997 abriu um bar em Vila Isabel, o Butiquim do Martinho, que se tornou ponto de encontro de sambistas. No ano seguinte o lançamento de "3.0 Turbinado Ao Vivo", pela Sony, fez uma recapitulação de sua carreira, incluindo antigos sucessos ("Quem É do Mar Não Enjoa", "Vem Chegando, Chega Mais", "Casa de Bamba", "Canta, Canta Minha Gente") e clássicos do samba ("Batuque na Cozinha, de João da Baiana; "Pelo Telefone", de Donga e Mauro de Almeida).
Com suas enormes vendagens, Martinho quebrou o tabu dos sambistas que precisavam de vozes intermediárias para chegar à massa. Outros grandes êxitos são "Assim Não É Brinquedo", "Oi Compadre", "Por que Dinheiro", "Meu Laiaraiá", "Segure Tudo", "Balança Povo", "Você Não Passa de uma Mulher", "Na Aba", Sonho de um Sonho", "Cresci no Morro", "Onde o Brasil Aprendeu a Liberdade". Em 1999 lançou o CD "O Pai da Alegria". O cantor lança “Voz e Coração” em 2002, apresentando um repertório com os mais diversos estilos, de moda de viola a samba-enredo, que juntou um time de craques para arranjar as músicas: Cristóvão Bastos, Leandro Braga, Maurcio Carrilho, Paulo Moura e outros.
Em 2003, Martinho da Vila grava “Conexões”, disco onde o sambista de Vila Isabel recria seus sucessos cantando trechos das músicas em francês. Essa turnê transforma-se no ano seguinte no CD “Conexões Ao Vivo” e no primeiro DVD do sambista, com o mesmo título. Martinho viveu experiência semelhante em 2005 com o CD “Brasilatinidade”. No início do ano veio o disco de estúdio, que trazia sambas e ritmos de países com língua originária do latim, como o fado português e a salsa espanhola. Poucos meses depois, o cantor lançou a versão de “Brasilatinidade” em CD ao vivo e em DVD.
Sua fama ampliou-se em 1974 com "Canta, Canta, Minha Gente", disco que incluía o samba "Disritmia", muito executada pelas rádios. Em 1981, voltado para o público que busca um repertório mais romântico, gravou o disco "Sentimentos", com a faixa "Ex-amor". No ano de 1988 a Vila Isabel foi a campeã com o samba-enredo "Kizomba, Festa da Raça", escrita por Martinho. No mesmo ano lança o disco "Festa da Raça" pela CBS e no ano seguinte explode como o samba "Dancei", popularizado pela novela "Tieta", da TV Globo.
"Tá Delícia, Tá Gostoso", de 1995, é um novo marco na carreira do compositor, com mais de um milhão de cópias vendidas, e os sucessos "Mulheres" (Toninho Gerais), "Cuca Maluca" (Garcia do Salgueiro), "Devagar, Devagarinho" (Eraldo Divagar) e a faixa-título. Em 1997 abriu um bar em Vila Isabel, o Butiquim do Martinho, que se tornou ponto de encontro de sambistas. No ano seguinte o lançamento de "3.0 Turbinado Ao Vivo", pela Sony, fez uma recapitulação de sua carreira, incluindo antigos sucessos ("Quem É do Mar Não Enjoa", "Vem Chegando, Chega Mais", "Casa de Bamba", "Canta, Canta Minha Gente") e clássicos do samba ("Batuque na Cozinha, de João da Baiana; "Pelo Telefone", de Donga e Mauro de Almeida).
Com suas enormes vendagens, Martinho quebrou o tabu dos sambistas que precisavam de vozes intermediárias para chegar à massa. Outros grandes êxitos são "Assim Não É Brinquedo", "Oi Compadre", "Por que Dinheiro", "Meu Laiaraiá", "Segure Tudo", "Balança Povo", "Você Não Passa de uma Mulher", "Na Aba", Sonho de um Sonho", "Cresci no Morro", "Onde o Brasil Aprendeu a Liberdade". Em 1999 lançou o CD "O Pai da Alegria". O cantor lança “Voz e Coração” em 2002, apresentando um repertório com os mais diversos estilos, de moda de viola a samba-enredo, que juntou um time de craques para arranjar as músicas: Cristóvão Bastos, Leandro Braga, Maurcio Carrilho, Paulo Moura e outros.
Em 2003, Martinho da Vila grava “Conexões”, disco onde o sambista de Vila Isabel recria seus sucessos cantando trechos das músicas em francês. Essa turnê transforma-se no ano seguinte no CD “Conexões Ao Vivo” e no primeiro DVD do sambista, com o mesmo título. Martinho viveu experiência semelhante em 2005 com o CD “Brasilatinidade”. No início do ano veio o disco de estúdio, que trazia sambas e ritmos de países com língua originária do latim, como o fado português e a salsa espanhola. Poucos meses depois, o cantor lançou a versão de “Brasilatinidade” em CD ao vivo e em DVD.
Discografia
Discos de carreira
Extras
Coletâneas
Tributos
Livro
O MELHOR DE MARTINHO DA VILA
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